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As embalagens vazias de defensivos agrícolas são compactadas nas centrais de recebimento

O inpEV

Sustentabilidade no campo: organização atua como o núcleo de inteligência do Sistema Campo Limpo, mobilizando e articulando toda a cadeia

O inpEV, Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, nasceu há 15 anos como representante do setor fabricante de defensivos agrícolas para promover a correta destinação de embalagens vazias pós-consumo desses produtos em todo o território nacional. GRI G4-3

A organização atua como o núcleo de inteligência do Sistema Campo Limpo (SCL), mobilizando e articulando uma rede que envolve todos os elos da cadeia de fabricação, distribuição e uso dos defensivos agrícolas, incluindo fabricantes, distribuidores, órgãos do governo e agricultores.

Nessa trajetória de 15 anos, o inpEV tornou-se referência em logística reversa de embalagens vazias no Brasil e no mundo, atingindo o índice de destinação ambientalmente correta de 94% das embalagens primárias comercializadas a cada ano. Aproximadamente 90% delas são recicladas, transformando-se novamente em insumo para a produção de embalagens primárias e outros artefatos. O que não pode ser reinserido no processo, cerca de 10% do total, é enviado à incineração e evita que o descarte inadequado cause danos ao meio ambiente.

Ao gerar segurança e eficiência ao processamento das embalagens vazias, o inpEV contribui com a redução de impactos e a conservação ambiental

O compromisso com a sustentabilidade está na essência da atuação do inpEV. Ao garantir segurança e eficiência ao processamento das embalagens vazias de defensivos agrícolas influencia diretamente a redução de riscos potenciais e impactos reais ligados à destinação inadequada do material e contribui para a conservação ambiental. A reciclagem das embalagens proporciona benefícios diretos com a redução da geração de resíduos sólidos e a decorrente emissão de gases de efeito estufa, além de poupar energia na fabricação de novos produtos, reduzir o consumo de recursos naturais e gerar empregos. GRI G4-2, G4-EC8

Para realizar esse trabalho, o inpEV conta com 73 colaboradores, distribuídos entre sua sede, em São Paulo, em dez coordenadorias regionais pelo país e em cinco unidades de recebimento gerenciadas diretamente pelo instituto – o Sistema Campo Limpo tem mais 406 centrais e postos de recebimento gerenciados pelas associações de distribuidores e comerciantes de produtos fitossanitários. GRI G4-4, G4-5, G4-6, G4-8, G4-9

O inpEV é membro da CropLife Latin America, organização que defende a produtividade e a sustentabilidade da agricultura, e integra os comitês de duas entidades associadas: Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) e Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef). GRI G4-16

Ninguém mais contesta a beleza desse Sistema e do seu legado. Reciclar as embalagens vazias de defensivos agrícolas significa reaproveitar esses recursos disponíveis hoje de maneira que não faltem para as gerações futuras. Para mim, uma grande motivação de trabalhar no inpEV é mostrar que o ser humano não é somente aquele que destrói. Ele constrói e reconstrói também.

Mário Fujji, gerente de logística no inpEV desde 2002

Referência para outros países

A destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil foi citada pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, exemplo de prática sustentável a ser seguida por outros países durante a conferência do clima da ONU (COP 22), realizada no Marrocos, em novembro. O reconhecimento é mais uma prova da relevância da atuação do inpEV e da contribuição do Sistema Campo Limpo para a conservação ambiental.


Sem fins lucrativos GRI G4-7

Constituído como uma sociedade civil de direito privado sem fins lucrativos, o inpEV nasceu em 2001 para atender à Lei Federal nº 9.974/2000 e ao Decreto 4.074/2002.


Modelo para outros segmentos

No final de 2016, o inpEV e a Abisolo (Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal) assinaram um contrato para a realização do projeto-piloto de recebimento de embalagens de fertilizantes foliares, organominerais, orgânicos, substratos para plantas e condicionadores de solo. Os produtores rurais das regiões de Ponta Grossa (PR), Rondonópolis (MT) e Patrocínio (MG) poderão, experimentalmente, devolver essas embalagens nas unidades do piloto durante o período de março a setembro de 2017 (leia mais aqui).


Associados (2016)

103

empresas fabricantes, comercializadoras ou importadoras de defensivos agrícolas

9

entidades representantes do setor agrícola.

Evento celebrou 15 anos de atividades

Uma celebração uniu todos os elos do Sistema Campo Limpo para comemorar os 15 anos do inpEV. Na solenidade, realizada no dia 19 de dezembro de 2016, em São Paulo, estiveram presentes 200 representantes de toda a cadeia produtiva da logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas. O evento ressaltou a contribuição do instituto e do SCL para a construção de uma agricultura sustentável e homenageou entidades e pessoas que contribuíram com essa história.

Para promover a integração entre seus convidados e ilustrar a história dos 15 anos do inpEV, o local do evento foi ambientado com painéis que mostravam os principais marcos dessa trajetória.

Reconhecimento

Durante a cerimônia, o secretário adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Rubens Rizek Junior, enfatizou que o Brasil deve se orgulhar do programa de logística reversa de embalagens vazias como exemplo de atuação ética e voltada para a conservação do meio ambiente

Homenagem do inpEV a representantes dos elos do Sistema, nos 15 anos do instituto

Missão, visão e valores

Missão

Contribuir para a preservação do meio ambiente e do Sistema Campo Limpo, por meio da gestão autossustentável da destinação final de embalagens vazias de produtos fitossanitários e da prestação de serviços na área de resíduos sólidos, com envolvimento e integração de todos os elos da cadeia produtiva agrícola

Visão

Ser reconhecido mundialmente como centro de excelência na destinação final de embalagens vazias de produtos fitossanitários, referência na prestação de serviços na área de resíduos sólidos e autossustentável no Brasil

Valores

• Responsabilidade socioambiental
• Atitude integradora
• Inovação
• Integridade
• Segurança

inpEV 15 anos

Uma trajetória marcada pela inovação e superação de desafios. Acompanhe os principais marcos.

2001

Nasce o inpEV

34 associadas

7 entidades do setor agrícola

27 empresas fabricantes

2002

Primeiros passos

Site do inpEV

154 unidades de recebimento

4 mil toneladas de embalagens recebidas

2003

Ampliação

Criação do personagem Olímpio e ações de educação ambiental

47 associadas

230 unidades de recebimento

7,8 mil toneladas embalagens recebidas

2004

Amadurecimento

Implantação do Sistema de Informações das Centrais de Recebimento (SIC)

Parcerias com empresas recicladoras

Mais de 300 unidades de recebimento

2005

Consolidação

350 unidades de recebimento

23 estados

11 mil pessoas no 1º Dia Nacional do Campo Limpo

2006

Capilaridade e flexibilidade

inpEV integra o Container Management Committee da Croplife International

Início do recebimento itinerante em regiões menos estruturadas

Lançamento da primeira tampa para embalagem de agroquímicos feita com tampas recicladas do próprio setor

2007

Plenitude

100% dos fabricantes e mais de 2,5 mil distribuidores integram o Sistema

Campanhas sobre tríplice lavagem e devolução das embalagens vazias

Mais de 76 mil pessoas no Dia Nacional do Campo Limpo em 21 estados

2008

Fechando o ciclo

Inauguração da Campo Limpo Reciclagem e Transformação de Plásticos S.A.

Dia Nacional do Campo Limpo no calendário oficial do país

1ª central gerenciada diretamente pelo inpEV, em Rondonópolis (MT)

2009

Inovação

Embalagem Ecoplástica Triex, da Campo Limpo Reciclagem e Transformação, primeira no mundo com resina reciclada para agroquímicos com certificação UN (para transporte de produtos perigosos)

2010

Destaque global

Benchmarking mundial na correta destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
Participação ativa nas discussões para construção da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Lançamento do Programa de Educação Ambiental Campo Limpo (PEA)

2011

Referência

A logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas passa a ser designada Sistema Campo Limpo

Projeto-piloto de gestão de embalagens vazias de detergentes, alvejantes, inseticidas e raticidas de uso profissional

2012

Lado a lado com o crescimento da agricultura

Elevação dos índices de recebimento nas regiões Norte e Nordeste

Palestra na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20)

2013

Conhecimento compartilhado

Criação dos comitês de Logística e Embalagens para debater desafios e melhorias

Projeto para eliminação de agrotóxicos declarados obsoletos e proibidos por lei, em parceria com o Governo do Paraná

192,3 mil participantes das atividades do Dia Nacional do Campo Limpo

Embalagens destinadas: 40,4 mil toneladas

2014

Reforço ao planejamento e à gestão

Agendamento de Devolução de Embalagens Vazias (adEV)

Adoção do Sistema de Logística (SisLog), com melhorias de eficiência operacional

4,8 mil recebimentos itinerantes

2015

Novos avanços

Início do recebimento de sobras de defensivos agrícolas ou impróprios

Inauguração da Campo Limpo Tampas e Resinas Plásticas Ltda

2016

15 anos de experiência

Projeto piloto de logística reversa de fertilizantes foliares

2º fase do projeto de eliminação de obsoletos no Paraná

Mais de 260 mil alunos engajados nos programas de educação ambiental.

Compromissos e desempenho 2016

UnidadeMetaDesempenho
Custo por kgR$1,831,82
Total de embalagens destinadast46.50044.5281
Total de embalagens recicladas ou reutilizadast42.50040.0301
Peso transportado por caminhãokg13.50013.500
Exposição em mídia (clippings)6.0006.245
PEA2 - escolas1.8002.060
PEA2 - alunos190.000210.000
DNCL3 - centrais com atividades100111
Centrais recebendo impróprios6969

1. A meta foi revista para 44.500 toneladas em meados de 2016, em decorrência de fatores externos, que reduziram o uso de defensivos agrícolas e, consequentemente, a destinação de embalagens vazias: instabilidades climáticas em regiões importantes para o agronegócio, crescimento do uso de novas variedades de sementes mais resistentes a pragas e aumento do contrabando de defensivos agrícolas.
2. PEA: Programa de Educação Ambiental.
3. DNCL: Dia Nacional do Campo Limpo, ação de educação e conscientização realizada anualmente em várias regiões do Brasil no dia 18 de agosto.

2016 em números

44,5 mil

toneladas de embalagens destinadas

94%

das embalagens primárias de defensivos agrícolas colocadas no mercado têm destinação ambientalmente adequada

+ de 210 mil

alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental no Programa de Educação Ambiental (PEA)

4,9 mil

recebimentos itinerantes

73

funcionários diretos

69

unidades aptas para receber sobras pós-consumo de produtos

Prêmios

Prêmio Abrasca na categoria Organizações não Empresariais com o Relatório de Sustentabilidade 2015

Prêmio Brasil Ambiental, na categoria Resíduos Sólidos, criado pela Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro

+ 70 mil

participantes nas atividades do Dia Nacional do Campo Limpo, em agosto

35

participações em eventos de associadas, feiras agrícolas, dias de campo e simpósios (foco educativo)

65

participações em eventos para o público universitário e escolas técnicas

Objetivos e metas para 2017

Atingir 100% das centrais aptas e licenciadas para o recebimento de impróprios

Ter 50 postos licenciados para receber impróprios

Dar destinação adequada para 44.500 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas

Implantar a nova prensa para compactação de embalagens

Desenvolver o projeto Central do Futuro

Governança corporativa GRI G4-34

Coerente com os valores que orientam sua atuação e comprometido com os pilares que sustentam o seu papel como o núcleo de inteligência do Sistema Campo Limpo, o inpEV busca as melhores práticas de mercado para a sua gestão. O estatuto social reitera a necessidade de atenção aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e igualdade.

A estrutura de governança corporativa é composta da Assembleia Geral de Associados, Conselho Diretor, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal. Comitês temáticos somam conhecimento e apoiam as decisões da liderança: Tributário, Logística, Embalagens e Aprovação de Produtos.

A Assembleia Geral é composta pelos associados do inpEV, a indústria fabricante dos defensivos agrícolas, e se reúne duas vezes por ano para validar a estratégia e avaliar o desempenho do instituto. O Conselho Diretor é representado por membros de empresas associadas contribuintes e entidades associadas, responsável por definir as diretrizes para o cumprimento da missão e dos objetivos sociais do inpEV. As entidades que representam os elos da cadeia agrícola têm a responsabilidade de levar informações e deliberações sobre o Sistema Campo Limpo, agregar conhecimento e orientações para o bom funcionamento do SCL.

A Diretoria Executiva é responsável pela condução da gestão, implementação da estratégia e o desempenho do inpEV. Ela é liderada pelo diretor-presidente, que é um profissional independente (sem vínculo com as empresas associadas) nomeado pelo Conselho Diretor.

O modelo de gestão está baseado em normas rígidas de auditoria e de controle. Com a orientação de auditores externos e o parecer do Conselho Fiscal, o instituto divulga anualmente o resultado de suas atividades e operações segundo normas brasileiras de contabilidade como parte do compromisso de transparência com as empresas e entidades associadas e com os demais elos da cadeia.

Controle

Com relatório de auditoria independente, o instituto divulga anualmente suas demonstrações financeiras

Marcelo Okamura, presidente do Conselho Diretor do inpEV em 2016, e Lélio Lauretti, membro da comissão julgadora do prêmio Abrasca de Relatório Anual durante evento de premiação. O Relatório de Sustentabilidade 2015 do inpEV recebeu o troféu na categoria Organizações não Empresariais

Órgãos que estabelecem a governança

Assembleia Geral

Instância máxima de decisão, constituída pelos associados e convocada duas vezes ao ano para validar as diretrizes estratégicas de médio e longo prazos e aprovar os balanços econômicos e operacionais.

Conselho Diretor

Define as diretrizes para assegurar o cumprimento do estatuto social e zela pelo cumprimento das leis, pela proteção do patrimônio e pelo estreitamento da relação dos elos da cadeia, entre outras atribuições.

É formado por 13 membros titulares: cinco representantes dos associados contribuintes (eleitos em Assembleia Geral) e oito representantes de entidades associadas (associados colaboradores).

Conselho Fiscal

É formado por três membros (dentre os associados contribuintes) eleitos em Assembleia Geral. Apoia e fiscaliza as outras instâncias de governança.

Diretoria Executiva

Responsável pela administração do instituto, é liderada pelo diretor-presidente, profissional contratado pelo Conselho Diretor sem vínculo com empresas associadas.

Comitês de apoio

Tributário

Órgão interno que facilita o alinhamento dos participantes do SCL a temas fiscais, tributários e societários. Formado por profissionais do inpEV, da Campo Limpo Reciclagem e Transformação de Plásticos S.A. e por consultores externos.

Logística

Discute medidas para aprimorar processos e tecnologias de logística reversa, no âmbito do Sistema Campo Limpo.

Embalagens

Avalia as novas tendências, o ciclo de vida das embalagens e as inovações do setor.

Aprovação de Produtos

Avalia e aprova a fabricação de novos produtos, nas recicladoras parceiras, produzidos a partir das embalagens recebidas pelo Sistema Campo Limpo.

Conselho Nacional de Centrais

Grupo multidisciplinar formado por gerentes de centrais, que atua em apoio à administração do inpEV. Entre suas funções estão demandas gerais do Sistema e divulgação das melhores práticas para os conselhos regionais. Seus membros são eleitos a cada dois anos.

Conselho Diretor

Representantes das empresas associadas

Basf Brasil
Roberto Araújo

Bayer S/A
Rafael Villarroel

Du Pont do Brasil S/A
Marcelo Okamura

Iharabrás S/A Indústrias Químicas
Gustavo Urdan

Syngenta Brasil
Jorge Buzzetto

Representantes de entidades associadas

Abag – Associação Brasileira do Agronegócio
Luiz Antonio Beltrati Conacchioni
Luiz Antonio Pinazza

Aenda – Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos
Túlio Teixeira de Oliveira

Andav – Associação Nacional dos Distribuidores de Defensivos Agrícolas e Veterinários
Salvino Camarotti
Henrique Mazotini

Andef – Associação Nacional de Defesa Vegetal
Mario Von Zuben

Aprosoja – Associação Brasileira dos Produtores de Soja
Glauber Silveira
Fabricio Morais Rosa

CNA – Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil
Daniel Kluppel Carrara
José Eduardo Brandão Costa

OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras
Evaristo Câmara Machado Netto
Renato Nobile

Sindiveg – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal
Silvia de Toledo Fagnani
Fernando Marini

Código de conduta GRI G4-56

Compromisso assinado por todos os colaboradores do inpEV no momento da admissão, o Código de Conduta busca a realização dos princípios, dos valores e da missão do instituto e direciona sua postura social face aos diferentes públicos de relacionamento.

O documento define preceitos que possam trazer conhecimento, capacidade, experiência e cooperação entre toda a rede formada pelo Sistema. Ele prevê, ainda, que a conduta do instituto depende de cada um, de modo que todos devem ser regidos pelos princípios e valores éticos, de satisfação dos associados e demais stakeholders; responsabilidade socioambiental, segurança, respeito às diferenças, transparência, inovação, espírito de equipe e soluções construídas com o cliente.

O escopo e abrangência do instrumento inclui orientação a fornecedores, prestadores de serviços, parceiros, empresas e entidades associadas. O documento aborda temas como o ambiente de trabalho, conflito de interesses, direitos humanos, relações com órgãos governamentais, responsabilidade de gestores de pessoas e segurança da informação.

Ética

Além dos colaboradores, o código de conduta orienta fornecedores, prestadores de serviços, parceiros, empresas e entidades associadas

Recursos Humanos GRI G4-10

A gestão dos Recursos Humanos do inpEV acompanha a trajetória de evolução da organização. Ao fim de 2016, 73 profissionais integravam a equipe do instituto, um crescimento de 15% em relação ao ano anterior. O incremento se deve, principalmente, ao ingresso de duas novas centrais de recebimento à administração do instituto. Os profissionais estão divididos entre a sede da administração, em São Paulo, dez coordenações regionais de operação e cinco centrais de recebimento gerenciadas pelo inpEV: Rondonópolis (MT), Taubaté (SP), Alto Parnaíba (MA), Unaí (MG) e Boa Vista do Incra (RS) – as duas últimas incorporadas em 2016. GRI G4-9

Essa ampliação no número de unidades gerenciadas diretamente amplia o escopo de atuação do RH e demanda uma atenção especial sobre os perfis dos profissionais e as necessidades de cada região.

Ao fim de 2016, 73 profissionais integravam a equipe do instituto, um crescimento de 15% em relação ao ano anterior

Equipe do inpEV na celebração do aniversário da organização, em dezembro de 2016

Colaboradores por região 2016

Total de colaboradores

Duas novas centrais foram incorporadas ao inpEV, totalizando cinco sob gestão própria

A sede do inpEV fica em São Paulo e concentra grande parte dos seus colaboradores. Profissionais também atuam nas 5 centrais de gerenciamento próprias e nas 10 coordenadorias regionais, em todo o país

Número de Colaboradores GRI G4-10

201420152016
HMHMHM
Por nível funcional
Diretoria101010
Gerência527272
Chefia/coordenação9796106
Técnica/supervisão010202
Administrativo1012612513
Operacional90120171
Terceiros131314
Aprendizes111130
Estagiários100001
Total por gênero372637264429
Total636373
Por tipo de emprego
Jornada integral352536254128
Meio período211131
Por região
Região Sul202061
Região Sudeste182220222523
Região Centro-Oeste1539384
Região Nordeste106050
Região Norte101001

Saúde e segurança

O tema da segurança é prioridade máxima e foi vigorado ainda mais em 2016, com a aprovação de orçamento para a contratação de um profissional da área, a partir de 2017. O objetivo é reforçar a atenção a esse pilar nas centrais de gerenciamento próprio e orientar as demais unidades a adotarem as melhores práticas (leia mais sobre as centrais aqui).

A preocupação com o bem-estar dos colaboradores também é permanente. Quem trabalha na sede tem oportunidade de passar por consulta anual com nutricionista, subsídio para a prática de atividade física, ginástica laboral e distribuição de frutas no escritório, como incentivo à manutenção de uma alimentação saudável. O inpEV oferece plano de saúde e odontológico e incentiva a realização de exames periódicos.

Um trabalho realizado entre 2015 e 2016 com colaboradores voluntários comprovou os benefícios dos hábitos saudáveis na melhora de índices de glicemia e colesterol.

Taxas de saúde e segurança1 GRI G4-LA6

20152016
HMTotalHMTotal
Número de lesões202101
Taxa de lesões225,79015,293,7903,79
Número de doenças ocupacionais000000
Taxa de doenças ocupacionais2000000
Número de dias perdidos2262815022172
Taxa de dias perdidos2286,66112,71214,08 568,1883,33651,51
Número de absenteísmo2773412921
Taxa de absenteísmo22.8261.0522.104 45,4534,0979,54
Total de óbitos000000

1 O indicador passou a ser relatado em 2015.
2 Sistema de registro da OIT: número de lesões/doenças/dias/horas perdidas por HHT (horas homem trabalhadas, incluindo horas-extras) x 1.000.000.

Treinamento e desenvolvimento

Atento à necessidade de atrair e reter talentos para a organização, o inpEV promove ações de desenvolvimento para a equipe, voltadas tanto para o aperfeiçoamento da liderança como treinamentos operacionais.

Para reforçar o compromisso dos profissionais com os resultados da organização, todos passam por avaliação de desempenho. Os contratos de trabalho de todos os funcionários estão atrelados à remuneração variável e alinhados aos objetivos estratégicos do instituto. Os operadores das centrais gerenciadas pelo inpEV também recebem gratificação, de acordo com os objetivos da unidade.

Média de horas de treinamentos GRI G4-LA9

201420152016
HMTotalHMTotalHMTotal
Diretoria5005050050100
Gerência3045342659337234
Chefia/coordenação25292725362910616
Técnica/supervisão0252501890220
Administrativo2216193416225138
Operacional29029260261712
Terceiros10201882319140
Aprendizes2882882883023023023028
Estagiários0000000124
Total32,532,832,634,534,434,5442931,7

31,7 horas

foi o tempo médio que cada colaborador teve de treinamentos no ano